Sentimentos

Ao aflorar de meu coração
Sentimentos escondidos talvez escapem
O amor talvez ressurja bem no momento de fraqueza
Ressurja mais forte e mais belo do que nunca
Beleza a qual foi revelada no dia em que lhe vi
Hoje nesse momento inoportuno,
Talvez esta beleza somente me traga mais dor
Pois a saudade e um sentimento constante em meu ser inconstante
E veja só, como tudo acabou tão assim,
Como os ponteiros giraram tão rápido,
Como as badaladas, os dias, meses, épocas foram tão, tão rápidos
Maldito seja o felizes para sempre,
Pois é inexistente em um mundo inteiramente infeliz, inconstante.
Não finja ser meu amigo, não finja me querer ainda
Pois felizes não somos mais, talvez achemos culpa em outros
Ou em quantos mais, mas nós culpemos mais que a qualquer,
Por termos chego a crer que tudo era eterno
E no fim
Pense em mim como passado, pois assim tento pensar em você
Mesmo nestes momentos inoportunos de meu coração.
Autor: Fábio Samuel Bonetes

segredo revelado

Que coisa essa que me faz tão mal
Que sentimento sombrio que de mim se apodera
Que feito você, me corroe agora, e agarra meu coração
Nem sei se veio dos escuros portões do Ares
Ou sim do monte onde os deuses da sombria terra descansam
Nem sei ao certo se me faz tão bem
Ou tão mal, pode às vezes bem ser mal
Tudo isso depende de como colocada esta essa incógnita
Sendo sempre tão obscuro e incompreensíveis meus sentimentos
Penso no anjo que a muito repousa do meu lado sempre sombrio
Degladeio mentalmente sobre o caminho que aos meus pés se estende
E sendo assim concluo que devo me desvincular desta sina de me auto-compreender
Sabendo que o coração de quantos já decifrado por mim foi
Quantas vidas a minha amaradas foram
Mas ao meu próprio não me questione
Pois não poderei te ressarcir com uma resposta
Saibas o alma amiga que não e possível, pois nem mesmo eu me compreendo
Este coração obscuro, mas colorido
Vivido, mas feito amigo da morte já é
Querido, mas bruto
Seja como for lhes imploro ô almas terrenas não perguntes,
Pois agora já sabes, o porque desta Insanidade
Ass: fabio